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O apetite por risco permaneceu firme diante da expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve, o que enfraqueceu o dólar e trouxe um ambiente financeiro mais favorável. As bolsas globais subiram, o ouro renovou máximas históricas e o petróleo avançou em meio a tensões geopolíticas. Na América Latina, moedas e mercados acionários acompanharam o movimento global, amplificando os ganhos com fatores locais. À frente, o foco se volta para a mensagem de Jerome Powell e para a volatilidade do petróleo, em um pano de fundo de excesso de oferta.
Na última sessão, os mercados globais privilegiaram o risco em meio à expectativa de que o Fed retome os cortes de juros já nesta semana. Essa percepção enfraqueceu o dólar, reduziu os rendimentos reais e reforçou condições financeiras mais flexíveis, favorecendo tanto a renda variável quanto os ativos de maior duração. As bolsas internacionais avançaram apoiadas na ideia de que é possível uma política monetária mais expansionista sem risco imediato de recessão.
Entre as commodities, o ouro atingiu novos recordes impulsionado pela combinação de dólar fraco, taxas mais baixas e compras de bancos centrais. Já o petróleo reagiu em alta após ataques ucranianos à infraestrutura russa, embora no horizonte de médio prazo o excesso de oferta siga como fator dominante.
Na América Latina, moedas se fortaleceram e bolsas alcançaram novos patamares. O México se destacou pela combinação de carry atrativo e narrativa de nearshoring, o Chile foi favorecido por fluxos para a renda variável e a Colômbia pelo processo de desinflação que sustenta sua moeda.
O principal catalisador será a política monetária. Embora o mercado já precifique um corte de 25 pontos-base, o impacto real dependerá do tom adotado por Powell e das projeções macroeconômicas do Fed. Uma mensagem expansionista poderia prolongar a fraqueza do dólar e manter o suporte a ações, ouro e moedas emergentes com carry elevado. Em contrapartida, um discurso mais firme sobre a persistência inflacionária pode pressionar a ponta curta da curva e reduzir o fôlego dos ativos de maior duração.
Paralelamente, a volatilidade do petróleo seguirá dependente de manchetes geopolíticas, mas com um pano de fundo estrutural de recomposição da oferta que tende mais ao superávit do que à escassez, reduzindo os riscos inflacionários no médio prazo.
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