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O Federal Reserve dos Estados Unidos decidiu reduzir a taxa de juros em 25 pontos-base, levando-a para a faixa de 4,00% a 4,25%. Esse movimento representa o primeiro corte desde dezembro passado.
Em seu comunicado, o Fed destacou que a fraqueza no mercado de trabalho constitui o principal risco para a economia. Embora a inflação ainda esteja acima da meta de 2%, a desaceleração nas contratações e o aumento incipiente do desemprego levaram o banco central a tomar essa decisão.
Os analistas projetam que podem ocorrer pelo menos dois cortes adicionais em 2025, de forma gradual e sem sinais de que o Fed adotará um ritmo agressivo.
O Banco do Japão manteve sua taxa de referência inalterada, mas surpreendeu ao anunciar que começará a vender parte de suas participações em ETFs.
O processo será gradual e controlado, com o objetivo de evitar disrupções no mercado financeiro japonês. Esse movimento representa mais um passo no processo de normalização de sua política monetária após décadas de estímulos extraordinários.
O ouro atingiu máximas históricas, impulsionado pela expectativa de juros mais baixos nos Estados Unidos e pela queda nos rendimentos dos Treasuries.
Após o anúncio do Fed, o impulso perdeu um pouco de força, mas a tendência geral continua positiva. O metal precioso se consolida como um ativo de refúgio em um ambiente de elevada incerteza.
A atenção dos investidores estará voltada para:
No México, o mercado espera que o Banxico realize um corte de 25 pontos-base em sua próxima reunião, levando a taxa de referência para 7,50%. Se confirmado, esse ajuste poderá abrir espaço para um novo corte até o fim do ano, desde que a inflação permaneça sob controle
O peso colombiano tem se beneficiado da fraqueza do dólar após a decisão do Fed. Além disso, um cenário de termos de troca mais favoráveis sustenta a estabilidade da moeda local.
O câmbio no Chile permanece em torno de $950 CLP, um nível sensível para os operadores locais.
O cobre continua sendo o fator decisivo: qualquer ajuste na demanda chinesa ou disrupção logística global pode empurrar o par USD/CLP para cima.
No Brasil, a taxa Selic permanece em 15%, um nível historicamente alto.
As dúvidas fiscais continuam limitando as expectativas de normalização monetária, e os investidores consideram que os juros permanecerão elevados por um período prolongado.
O USD/CLP permanece em torno de 950 pesos, consolidando um nível-chave para os operadores locais. O par encontra-se atualmente acima de sua média móvel de 100 dias, que tem servido como suporte nas últimas sessões.
No curto prazo, a faixa de consolidação está entre 940 e 970 pesos, refletindo a falta de catalisadores de grande magnitude que possam empurrar o preço para fora desse canal. A evolução do cobre, principal exportação do Chile, e as decisões de política monetária do Banco Central serão determinantes para definir se o câmbio rompe para níveis mais altos ou corrige para baixo.
O DXY mostra sinais de recuperação técnica após a tendência de baixa que o levou a perder terreno frente às principais moedas. Atualmente, o índice busca consolidar um repique, com a resistência imediata em torno de 98,5 pontos, nível-chave para confirmar uma mudança de tendência mais consistente.
Do ponto de vista técnico, os indicadores sugerem um cenário misto: o MACD começa a sinalizar reversão altista, enquanto o RSI, que havia caído para a região de 40, tenta recuperar para níveis neutros próximos de 50. Uma quebra firme acima de 98,5 abriria espaço para ampliar o movimento de alta, enquanto a incapacidade de superar esse nível pode devolver o índice à sua tendência de baixa anterior.
O ouro está em uma fase de consolidação altista, mantendo-se próximo de suas máximas históricas após fortes altas recentes. O suporte-chave está em torno de US$ 3.435 e, enquanto o preço permanecer acima desse nível, a tendência continuará positiva para os compradores.
No entanto, do ponto de vista técnico, não se descarta que o metal precioso registre uma correção moderada no curto prazo, em função da realização de lucros após as últimas altas. Ainda assim, o viés de fundo permanece altista, sustentado pela queda nos rendimentos dos Treasuries e pelas expectativas de uma política monetária mais acomodatícia por parte do Fed.
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